terça-feira, 16 de setembro de 2014

Islamismo

 ISLAMISMO

Texto: Jo 14.01-15

Jo 17.20-21, Is.6.8, Gn 1.26

Tema: Cristo estava na eternidade...Na criação...ele é o Pai é um!


Conflitos entre cristãos e muçulmanos existe há quase 1400 anos. Os atentados terroristas nos Estados Unidos e outros países, as ações militares norte-americanas no Afeganistão e posteriormente no Iraque, e as iradas manifestações de muçulmanos em muitos países constituem mais um capítulo dessa longa história de conflitos.
 O Islamismo ou Islã foi fundado pelo mercador árabe Maomé (Muhammad, c.570-632) no início do século sétimo da era cristã. Essa que é a mais recente das grandes religiões mundiais sofreu influências tanto do judaísmo quanto do cristianismo, mas ao mesmo tempo opôs-se firmemente a ambos, alegando ser a revelação final de Deus (Alá). O livro sagrado do islamismo, o Corão (Qur`an), teria sido revelado pelo próprio Deus a Maomé, o último e maior dos profetas. A ideia básica do islamismo está contida no seu nome - islã significa "submissão" plena à vontade de Alá e "muçulmano" é aquele que se submete. Os preceitos centrais dessa religião incluem a recitação diária de uma confissão ("Não existe Deus senão Alá e Maomé é o seu profeta"), bem como a prática da caridade e do jejum, sendo este último especialmente importante durante o dia no mês sagrado de Ramadã. O culto é regulado de maneira estrita. Os fiéis devem orar cinco vezes ao dia, de preferência em uma mesquita ou então sobre um tapete, sempre voltados para Meca, a cidade sagrada do islã, na Arábia Saudita. Nas sextas-feiras, realizam-se cerimônias especiais. A peregrinação a Meca ao menos uma vez na vida também é uma prática altamente valorizada.

 Fundador: Maomé (Muhammad, c. 570-632). As tradições sobre ele são conhecidas como hadith. Sua vida pode ser dividida nos seguintes períodos: - Um árabe comum(até 35 anos) - nasceu em Meca, principal cidade da Arábia, centro de animismo e idolatria; foi criado pelo tio Abu Talib; dedicou-se a atividades de pastoreio e comércio (caravanas); visitou a Síria e a Palestina, onde teve alguns contatos com judeus e cristãos, dos quais teria recebido suas concepções monoteístas; casou-se com uma rica viúva, Kadijah, com a qual teve a filha Fátima.

- Em busca de luz religiosa (35-40 anos) - resolveu um conflito entre três sheikhs no templo de Meca (Ka'ba); concluiu que podia ser um grande líder religioso de seu povo, então muito dividido; estava descontente com as condições sociais e morais existentes.

- Visões e prédicas sem êxito (40-52 anos) - em um período de crise, sentiu-se chamado pelo anjo Gabriel a pregar a religião de um Deus absoluto, criador, poderoso e juiz do mundo; continuou a ter visões por doze anos; sua mensagem de monoteísmo e juízo futuro e sua denúncia da idolatria e do infanticídio tiveram pouca repercussão em Meca. Aos 50 anos (620), segundo o Corão, Alá confirmou o seu chamado levando-o à noite para Jerusalém (Cúpula da Rocha), onde ele conversou com Jesus, Moisés e Abraão. A seguir, ele e o anjo subiram por uma escada ao sétimo céu.
 - Evolução teocrática em Medina (52-60 anos): estabeleceu o governo de Alá; implantou todo um sistema religioso, político e social com base nos princípios da nova fé. A primeira vitória contra os inimigos de Meca ocorreu na Batalha da Badr (624). À medida que se fortalecia como líder, adotou novas práticas na sua política e modo de viver (postura na oração, jejum no Ramadã, atitude quanto aos judeus, poligamia).
- Soberania absoluta em Meca (60-62 anos): com a capitulação de Meca, estendeu a sua soberania política sobre toda a Arábia. Destruiu os ídolos da Ka'ba, exceto as imagens de Jesus e Maria. Morreu em Medina em 8 de junho de 632, após uma rápida febre, nos braços de Aisha, a esposa favorita do seu harém. 

A atividade principal era o pastoreio e o comércio através das caravanas; os árabes controlavam o comércio entre o Oceano Índico e o Mar Mediterrâneo. Foi nesse contexto que surgiu o islamismo.
Mulçumanos e cristãos adoram o mesmo Deus?
Há similaridade históricas mas isso não quer dizer que a mesma coisa e podem ser tratadas da mesma maneira.
Achou-se em uma adaga (tipo de faca, punhal) escrito a confissão de fé dos muçulmanos, chamada de SHAHADA” Não há outro deus além de Alá e Maomé e o seu mensageiro”
Aqui expressa uma doutrina fundamental do Islã, que é a crença em único Deus.
Mulçumanos creem em um deus que cria, que administra o seu reino e julga. Eles acreditam que Alá é Deus.
Como cristão acreditamos que é Yahweh
Contudo é preciso ressaltar que esses dois são radicalmente diferentes e digo o por que
Eles possuem diferenças fundamentais em sua natureza e em seu caráter que os impede de ser a mesma pessoa.
Ex: No Islã, Alã é um Deus unitário, há uma única pessoa em Deus. No Cristianismo, nós ensinamos que Yahweh é um Deus trinitário. Um Deus (Uma essência, um ser divino) que coexiste eternamente em três pessoas. Pai, Filho, Espirito Santo.
Alá é transcendente, ou seja, ele está separado da criação. E como cristãos, nós acreditamos na mesma coisa em relação a Yahweh. Que ele é transcendente, mas no cristianismo também acreditamos que Yahweh é imanente ou seja ele entra na Criação e se revela é um exemplo a seu povo. Cristo assume a forma humana é um exemplo de como Deus se torna conhecido a nós.
Vemos até aqui diferenças fundamentais na própria natureza e caráter. Somente isso demonstra que estamos falando de dois tipos de pessoa que cristãos e muçulmanos adoram.
Uma pergunta que resolve qualquer debate. Mulçumanos adoram a Jesus como Deus? Não.
Cristãos adoram Jesus Como Deus? Sim.
Portanto cristãos e muçulmanos não adoram o mesmo Deus.
Para o Islã aceitar que Jesus é Deus e o adorar como Deus, é cometer o pior o pecado no Islã, que é chamado de pecado imperdoável.
Pecado de Shirk, onde você está destinado a ir para o inferno se você morrer acreditando no “Shirk”. Então podemos rejeitar que cristãos e mulçumanos adoram o mesmo Deus.
Eles pegam só o Alcorão e rejeitam a cruz.



 Biblia

Extraído e adaptado pela Miss. Edna J. T. Xavier

Bartimeu Um Homem que sabia onde queria Chegar! (Marcos 10.46-52)

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